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by Kamy e Arte: conectando diferentes formas de criar

by Kamy e Arte: conectando diferentes formas de criar
19 de novembro de 2020

Passado, presente e futuro se conectam na by Kamy, consolidando-a como uma das marcas de design, arquitetura e decoração mais coerentes com sua trajetória criativa, lançando ao longo do tempo diferentes olhares sobre a forma e o conteúdo da sua atividade.

Como bem sabemos, a tecelagem é uma técnica milenar e hoje aprofundada em nossas raízes culturais. Podemos encontrar tapetes, tapeçarias, teares e muitos outros em diferentes tamanhos, cores e formatos, mas quantos deles estão conectados a uma história e um propósito? Quantas histórias, pesquisas, sensibilidades e percepções conseguem carregar os fios de um tapete?

A perpetuação da tradição têxtil está inerentemente ligada com a atitude de promover a cultura do design e suas conexões, atuais e passadas, com a arquitetura e o mundo artístico, relacionando-as às tendências e pesquisas do presente e do futuro sem deixar de valorizar as antigas manufaturas artesanais.

É este respeito pela e para a arte que faz da by Kamy uma marca que entrelaça diferentes histórias, culturas, técnicas, materiais, habilidades e ferramentas para criar verdadeiras obras de arte. Encerrada a DW 2020, continuamos a concentrar nosso foco e esforços em unir o tapete à arte.


Sendo o fio que conduz para as artes têxteis, a by Kamy Arte proporciona há quase 10 anos uma experiência imersiva inovadora – a simbiose entre o bom gosto e a esperteza da marca com o mundo artístico para criar um acerto que vai além dos tapetes. Eles ganham não só uma percepção artística, revelando-se uma obra de arte: ganham também novos espaços da casa, ocupam superfícies nunca antes desbravadas, capturam na essência um olhar nunca antes cativado.

Mais do que complementares aos ambientes, tapetes e tapeçarias se tornam protagonistas da sua própria história e da história dos locais que passam a habitar, subindo do piso às paredes e às nossas memórias.

Em uma parceria exclusiva com as antigas tecelagens do mundo todo, a marca apresenta obras de artistas em ascensão ou consagrados como Tarsila do Amaral, Yu Li Min, Niobe Xandó, Afsaneh Modir Amani, Di Cavalcanti, Gilvan Samico, Jan Kath, Jurgen Dahlmans, Lila Valadan Naziri, Lin Le Cheng, Luisa Editore, Mónica Millán e Teddy Sumner em tapeçarias e arazzos exclusivos da marca, além do estudo de arte em Revolution® Design, tecnologia exclusiva da marca no desenvolvimento de tapetes. A by Kamy é a única marca do mundo autorizada a representar esses artistas em obras de arte têxtil.


Exposição de Fotos na Maison

Conectar-se à arte é se conectar a todo espectro de manifestação artística, ou seja, compreender, valorizar, criar e difundir a música, dança, pintura, escultura, teatro, literatura, fotografia, cinema, história em quadrinhos (HQ), jogos eletrônicos e a arte digital.

Dentre as onze manifestações listadas, gostaríamos aqui de destacar a fotografia. Etimologicamente, essa palavra tem origem grega e significa escrever com a luz. Expõe-se uma superfície sensível às variações de luz e dela, como em um papel em branco, escreve-se a história capturada naquele recorte intencional de tempo e espaço.

A fotografia se propõe a conservar no espírito daquela imagem um propósito, que pode ser do mais elementar deles – o amor e a lembrança de quem e daquilo que amamos –, passando pelos atributos estéticos até os mais funcionais, como cumprir a função social de registro histórico e de informação jornalística. O que vai conduzir a essas experiências depende da sua identificação com aquilo que você sabe, acredita e ama.

Capturando a realidade em que vive, a by Kamy entende que as fotografias são essenciais para a ampliação do seu ecossistema criativo em tapetes. Sendo mais uma iniciativa criativa da marca, inauguramos por tempo indeterminado a nossa mais nova Exposição de Fotografias na loja Maison, localizada na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1.147 - Jardim América.

Ressaltando o potencial de seus ambientes decorados com tapetes e verdadeiras obras de arte, convidamos a Giovanna Abrarpour, que está estreando na by Kamy, a reunir nesta mostra o trabalho de três jovens fotógrafos, que registram nas suas obras diferentes formas de se entender e encarar a vida bem como seu fazer e criar artístico, mas que se conectam numa coleção que expressa, sobretudo, a natureza, o amor e a beleza.

Conheça abaixo um pouco mais sobre o trabalho de cada fotógrafo a partir das próprias palavras deles e aproveite para visitar nossa loja (Al. Gabriel Monteiro da Silva, 1147) e adquirir a peça que mais combina com você!

Jorge Solitrenick Kremer

“Em viagem à Betânia do Piauí para a gravação de um documentário, com a equipe hospedada no bairro do Quixadá, ao longo dos dias o entrosamento e proximidade com os moradores dali nos proporcionou momentos e vivências muito interessantes. Depois de comer tradicionais comidas da região e beber uma das frutas mais famosas do Nordeste, umbuzada, feita com umbu cozido do umbuzeiro e misturado com leite e açúcar, Rogério nos convidou para colher o fruto direto do pé. No alto do morro, com vista para o próprio Piauí e também de Pernambuco, ele nos mostrou os mais saborosos a serem colhidos.”



Marcelo Guimarães

Sempre que posso fotografo as visitas que faço ao mar. Para quem sempre viveu na cidade, os encontros com o oceano costumam ser marcantes. Essas fotos são registros de viagens, e retratam cada uma de seu modo, a calma e a força dessas águas, que tanto por terra quanto pelo céu, reflete suas cores em contraste com as luzes do dia, compondo uma cena única para cada registro.”



Tivo Scott

Entendo a fotografia como ferramenta. Seja ela para sugerir uma reflexão ou absorver o externo. E fotografar a Amazônia foi mais que tudo, uma forma de me trazer para o presente, conseguir me desprender de um mundo totalmente conectado para apreciar e absorver a dimensão e importância do lugar. Depois de passar oito dias em um barco a 400 km ao Noroeste de Manaus, percorrendo as entranhas do Rio Negro, essas fotos vêm como uma expressão. Expressão essa de poder não pensar no futuro, nos objetivos, ou nas conexões onipresentes. De poder parar para observar os detalhes, seja o vento na pele, ou o céu virando chão. Apenas estar.”

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