
2025: o Ano da Serpente!
Ao contrário do calendário que estamos acostumados no Ocidente - o gregoriano, baseado no ciclo solar - o seu correspondente chinês resulta da combinação entre o solar e o ciclo da Lua, chamada de lunissolar.
Enquanto os ocidentais celebraram a chegada de 2025 em 1º de janeiro, os chineses deram as boas-vindas ao ano de 4723 em 29 de janeiro, sendo uma das formas mais antigas conhecidas na humanidade de sistematizar o correr do tempo.
Por ser lunissolar, o calendário chinês está baseado em ciclos de 12 anos, sendo que cada ano dentro de um ciclo é representado sempre pelos mesmos bichos e exatamente nesta ordem: Rato; Boi; Tigre; Coelho; Dragão; Serpente; Cavalo; Cabra; Macaco; Galo; Cão e Porco.
Isso significa que, se atualmente estamos no ano da Serpente, o próximo ano será o do Cavalo e assim por diante, até que o ano da Serpente se repita daqui a 12 anos no equivalente ao ano de 2037 no calendário gregoriano.
Não existe uma versão oficial que explique definitivamente o porquê dos anos serem representados por bichos nem o porquê de serem exatamente esses animais e não outros, pois a história está associada a lendas e mitos.
É preciso ponderar que não apenas os animais listados acima influenciam o ano chinês, mas também os elementos-base da filosofia chinesa: Madeira; Fogo; Terra; Metal e Água, que trazem características únicas para cada ano/signo. No caso deste, o Ano da Serpente será regido pela Madeira.
Por conta disso, tal como os signos no horóscopo ocidental, cada ano/animal traz consigo toda uma simbologia que repercute na interpretação, além das tradições e superstições, que são apresentadas para aquele período.
Sendo um Ano da Serpente de Madeira, trazendo a versatilidade e resiliência deste material, acredita-se que há uma condição favorável para se desenvolver pessoal e profissionalmente no período, mas com uma boa dose de cautela.
As serpentes são animais envoltos de um mistério que contagia. Ao mesmo tempo que nos assustam pela capacidade mortífera de seu veneno, a troca de sua pele simboliza um renascimento que inspira. Observadoras silenciosas, são exemplares únicos de inteligência e astúcia no reino animal.
Na decoração, as serpentes inspiram até mesmo a criação de peças e coleções exclusivas que preenchem as nossas casas com esta simbologia, aproximando o Oriente do Ocidente por meio de tramas exclusivas, como é o caso da by Kamy. Conheça algumas delas abaixo:
TAPETES FAUNA MIX DO CHÃO | GI, GG e GH
TAPEÇARIA ARAZZO FAUNA MIX MARÍTIMO 2021
Regina Silveira
Criada pela artista plástica multimídia brasileira Regina Silveira, em uma parceria exclusiva com a by Kamy, a coleção Fauna Mix apresenta diversas figuras de animais, como peixes, cobras e insetos voadores que criam as três temáticas da coleção de tapetes confeccionados a mão em lã: "Do Mar", "Do Chão" e "Do Ar".
Todos os tapetes são confeccionados à mão e em lã e alcançam uma interpretação têxtil muito fiel ao desenho original, realizado digitalmente pela artista, sem uma preocupação com a relação de escala entre elas. As tonalidades se mesclam entre o branco, o preto e as cores vibrantes, dando ainda mais destaque aos protagonistas da cena: os bichos.
Já a tapeçaria também é feita à mão e entra na categoria de arazzos, um trabalho primoroso que respeita o desenho original por meio de talentosos artesãos, resultando em uma obra de arte têxtil a ser exposta em paredes.
TAPEÇARIA ARAZZO SAMICO VIA LÁCTEA
Gilvan Samico
Gilvan Samico foi desenhista, gravador, pintor, xilogravurista e professor. Integrou o Movimento Armorial, voltado à cultura popular nordestina e à literatura de cordel, onde sua obra a partir daí ganha um novo sopro e uma nova luminosidade.
Samico explorou o colorido, além do branco e do negro, como forças expressivas nas figuras mitológicas, personagens bíblicos, outros provenientes de lendas e narrativas populares, além de seres e animais fantásticos.
Em detalhe da obra Via Láctea, a constelação da serpente é basicamente uma interpretação da cultura indígena (como ao centro, a representação de uma tribo indigena) acerca da origem do universo. Trata-se de um arazzo tecido à mão por mestres artesãos chineses que estudaram minuciosamente a obra e respeitaram nos detalhes a delicadeza dos traços, linhas e cores do trabalho do artista.
ALMOFADA TARSILA URUTU 1928
Tarsila do Amaral
“Urutu” é considerada uma das obras mais importantes de Tarsila do Amaral e um ícone da arte moderna brasileira. Tarsila pintou este quadro em 1928. Um excelente exemplo de seu estilo único, que mescla elementos do cubismo com temas e cores brasileiras. A cobra é retratada de forma estilizada e abstrata sem perder sua essência e as cores vibrantes e contrastantes, como vermelho, verde e amarelo, desempenham um papel significativo para destacar a figura da cobra e criar uma sensação de vitalidade e dinamismo. A almofada com a estampa do quadro Urutu de Tarsila do Amaral proporciona a chance de apreciar e incorporar essa importante peça da arte brasileira no seu décor.
O Ano da Serpente da Madeira já começou e você agora já sabe como entrar no clima! Confira essas e outras opções acessando nosso site e outras inspirações também no @bykamy!