by Kamy 2009 e Vc
A by Kamy acreditou nesse artista, já reconhecido internacionalmente, que possui uma personalidade expressiva do seu tempo. A beleza do próprio Jürgen não se limita a si, mas às suas peças cheias de expressividade. Sem preconceitos, com visão abrangente da ecologia e da humanidade, Jürgen dá riqueza cultural às suas peças e sofisticação ao seu trabalho.
No mês de novembro, como parte da Gabriel in Design, o ARTE NA RUA: Eu sou by Kamy teve passagem livre na calçada da Maison. Tintas e tapetes para a criançada, numa oficina de pintura em tapetes, sob as orientações dos artistas Ivald Granato e Gustavo Rosa, e do grafiteiro exclusivo da by Kamy, Douglas Camargo. Cada artista pintou em um quadro, enquanto as crianças se divertiam nos tapetes e com as tintas. A reciclagem dos tapetes em fibras naturais foi uma oportunidade para se conscientizar sobre o nosso meio ambiente, não se limitando a uma simples brincadeira. As crianças aprenderam sorrindo, tornando-se elas próprias os artistas de uma nova geração. No final, Douglas e seu grupo de street dance agitaram o evento ao som de hip hop.
Inovação, empreendedorismo e desafio são o mote da by Kamy. Por isso aceitamos o convite da 1ª Mostra Artefacto Beach&Country, um projeto sem precedentes na história da decoração. As duas empresas mostraram-se arrojadas e confiantes em si mesmas. O acerto da parceria e o investimento se confirmaram um ano antes da realização do evento, quando, entre dúvidas, havia a certeza da capacidade de realização de todos os envolvidos.
A by Kamy se preparou a tempo com produtos específicos para a mostra, na qual somos exclusivos para todos os tapetes.
Os eventos, as mostras e conquistas diárias, imperceptíveis para quem está do lado de fora, mas muito importantes para todos nós, só foram possíveis graças ao empenho de nossa equipe e da confiança dos nossos parceiros e amigos. Agradecemos a todos por esse ano.
E nem espere por 2010! Já temos novidades!
Há uma experiência educacional que vem da antiguidade e que eu considero que poderia ser utilizada ainda hoje na educação de jovens, especialmente na educação corporativa. A educação se dividia em dois tipos: as Habilidades Ocupacionais, que ensinavam um ofício, algo artesanal, uma profissão técnica e era reservada para as famílias mais simples e havia as Artes Liberais, que se dividiam em duas fases, o Trivium e o Quatrivium.
O Trivium tinha três disciplinas: Gramática, Retórica e Dialética, que ensinavam, respectivamente, o uso correto das palavras, a competência para expor idéias e a arte de escutar. Depois é que vinha o Quatrivium com Aritmética, Geometria, Astronomia e Música.
Primeiro o jovem aprendia a dominar o idioma, a se comunicar e a prestar atenção nos outros, só então passava a se ocupar dos números e da lógica.
Dizem que os casamentos acabam por falta de diálogo. Mas não só no casamento que esse assunto é importante e sim em qualquer tipo de relação humana em que o convívio pode ser fonte de produtividade e prazer ou de sofrimento e inoperância. Inclusive, ou principalmente, nas relações de trabalho, onde o diálogo poderia estar presente, mas muitas vezes é substituído pelos monólogos do poder.
Só que ser um bom comunicador não significa ter a competência de um grande orador, mas ser assertivo na comunicação de suas idéias.
Assertividade é ir direto ao ponto sem embromar nem deixar espaço para a dúvida, que gera insegurança e aumenta a chance para enganos e falhas. Ter comunicação assertiva é virtude, mesmo que isso signifique dizer não e desagradar ao outro.
Chefes assertivos também podem ser duros por dizer coisas "na lata" - embora não latam. Eles são rígidos e não cães ferozes pronto a te tragar, por isso podem chocar os que preferem enrolar, estes têm medo de magoar e preferem dar uma de subentendido, em vez de dar informações na "lata da assertividade".
Outra vantagem do bom comunicador é que ele nunca dá margem à dúvida. Para ele, é preferível esgotar todos os assuntos a gastar seu tempo e eficiência goela abaixo.
Já o oposto da comunicação assertiva é a comunicação mitigada que dá margem à dupla interpretação, próprio das pessoas inseguras ou despreparadas. Mas cuidado! Não confunda assertividade com crueldade.
Imagine que você tem um chefe que deve dispensar um funcionário. Se for um mitigador, o big boss dirá algo como: "a empresa infelizmente está tendo que fazer um corte de pessoal e, por motivos que não me foram explicados, você está na lista. Lamento muito". Um chefe cruel, sentenciará: "você está fora, cara, não temos lugar para um incompetente como você". Enquanto o assertivo provavelmente diria algo assim: "Estou comunicando seu desligamento da empresa porque a expectativa que a empresa tinha de você é diferente da que você tem a oferecer".
A verdade sempre será preferível e ela não pode ser substituída por nada. A assertividade tem compromisso com ela e, é bom lembrar, também tem compromisso com a elegância, por isso a importância da forma.