Instituto de Arte de Chicago recebe exposição de Tarsila do Amaral
Foto retirada do site oficial da Tarsila do Amaral
Um dos museus mais importantes e antigos dos Estados Unidos, O Instituto de Arte de Chicago, recebe obras icônicas de uma das maiores artistas brasileiras, Tarsila do Amaral (1886-1973).
Localizado em Ilinis, o acervo do museu possui mais de 300.000 e inclui nomes importantes como Pablo Picasso, Edward Hopper e Georges Seurat e é conhecido por ações em curadoria que atraem grande número de visitantes.
Essa é a primeira vez, que o trabalho da artista recebe exposição norte-americana, levando ao público internacional, obras simbólicas que ressaltam a sua importância como uma das maiores representantes do movimento modernista do Brasil.
Foto retirada do site oficial da Tarsila do Amaral
Na exposição aberta ao público até 7 de janeiro de 2018, será possível ter contato com pinturas como A Negra (1923), Abaporu (1928) e Antropologia (1929) que focam na fases artísticas de Tarsila, denominada Pau - Brasil (1924-1927), além de mais de 70 quadros, desenhos e fotografias produzidas em viagens para o exterior, incluindo sua estada em Paris e a influência de representantes do cubismo como Fernand Léger, André Lhote e Albert Gleizes em suas obras, além de vontade de produzir uma identidade única para arte brasileira, em viagens feitas para Minas Gerais e Rio de Janeiro e que tinham como redescobrir o Brasil, criando uma identidade própria da arte nacional.
Fotos retiradas do site oficial da Tarsila do Amaral
Após a apresentação em Chicago, a exposição “Tarsila do Amaral: Inventing Modern Art in Brazil”, será transferida para o Museu de Arte Moderna de Nova York, de 11 fevereiro a 3 junho de 2018.
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Em parceria exclusiva com o Instituto Tarsila do Amaral, a by Kamy é a única marca autorizada a reproduzir o trabalho da artista de forma têxtil, o resultado desse trabalho por ser conferido em tapetes, almofadas e com destaque para as tapeçarias produzidas por mestres chineses conhecedores de antigas técnicas de produção manual, incluindo a reprodução de peças como Abaporu e Antropofagia.